segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
O telefone
Toca o telefone e aparece aquele nome... aquele nome que te faz esquecer em que direcção ias, o que ias fazer e porque o ias fazer...
Atendo? O que digo?
- Estou, quem fala...? - dada a eternidade desde a última vez que ouvira a sua voz foi o que quis dizer-lhe...
- Sou eu...
- Eu quem...? Insisto na mensagem
- Já não me conheces...? Que pena... então adeus
Pronto, tão fácil que é desarmar-me... - espera... olá
Esta mulher mexe comigo... e sabe-o, pensei
-Liguei-te porque te queria convidar para almoçar...
De repente o meu peito dispara... maldito almoço de empresa! Porque raio tinha que ser hoje...
- Pena...
- Espera... onde?
- Podes vir ter comigo agora?
- Estou a caminho...
A cidade quando é atravessada desta forma parece um deserto de betão, os sons aparecem ao longe, os passos parecem um bater de asas até chegar á sua porta...
Ela recebe-me á porta... já lhe sinto o cheiro, o sabor dos seus lábios sem nunca lhos ter tocado... nunca vi um sorriso assim - um Universo inteiro em forma de pele vermelha, um olhar meigo e ao mesmo tempo de puro arsénico... um veneno enebriante e viciante, em que sei que não posso mergulhar de uma só vez, pois fazê-lo implica uma morte para a vontade própria.
Esta mulher mexe comigo, e sabe-o.
Diz-me para entrar sem dizer uma palavra...
Toco-lhe o rosto enquanto lhe beijo a face... tento disfarçar para que não oiça os cavalos selvagens que trago no peito... num galope desenfreado em sua direcção... ela olha para o chão, a sorrir... com o braço atrás das minhas costas fecha a porta, os corpos aproximam-se por razão de ser assim... desta vez não vou fazer o que manda a razão... a porta ao fechar atrás de mim dissipa-me o medo de mergulhar nela... levanto-lhe o olhar para o fixar no meu, aquele corredor apertado faz o resto... sinto o corpo dela colado no meu numa fracção de segundo, seguro-a pela cintura e colo-a de facto, ela sorri, os seus olhos dizem-me que sim...
Encosto o rosto ao dela, inalo a essência de mulher... aquela essência que mexe comigo. Acaricio-lhe a pele, sinto-lhe a cintura com a outra mão, aperto-a contra mim, saboreio-lhe o pescoço, encosto os lábios ao ouvido para lhe dizer em silêncio que é o alvo de todo o meu desejo... que não aguento mais um só dia sem a ter, sem lhe sentir os lábios e o calor da sua lingua... ela deixa escapar um tremor de corpo enquanto lhe percorro as costas com a minha mão, colando-lhe o peito ao meu... olho-a nos olhos agora e sonho em tomar-lhe os lábios quando lhe digo...
- Não posso ir almoçar contigo...
E desligamos o telefone.
Não foi, mas podia ter sido assim...
Mercuriado por Mercúrio at 22:04 47 Mercurialidades
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Lugar de auroras
Hoje não é o ontem nem tão pouco o
Amanhã
Mas dizemos a quem nos
Ouve, sempe que estamos em
Silêncio
Eu sei quem sou
Mas não sei o que quero
Vociferamos inteiros
Odes internas
Luxuosas mentiras
Turtosos caminhos que não vemos hoje
Amanhã talvez
Enfim, é nossa condição
Não seria quem sou
Ainda que não saiba o que isso é
Ontem ou amanhã, não interessa
Quimeras procuramos
Umas atrás das outras
Enredos complicados
Rupturas com o passado
Enfim,
Mentimo-nos
Ou talvez não, talvez
Só queiramos não ficar sóbrios
Viver a fingir
Entre ontens e amanhãs
Recusando crescer
Sonhar só a dormir
Enfim,
Refinamos desta forma a
Arte de achar que vivemos
Mas ás vezes,
Entre o sonho e a realidade
Daqueles enganadores momentos
Oníricos que sejam
Damo-nos conta
Enfim,
Soberbos momentos
Onde despertamos do turpor
Rasgamos mentiras
Rompemos barreiras
Iniciamos enfim o
Regresso a nós
Mercuriado por Mercúrio at 19:24 26 Mercurialidades
domingo, 2 de dezembro de 2007
Pensar é estar doente dos olhos...
O seu a seu dono: Foto de Palinchak Mikhail
Miller: ...olha quem está aqui, não dizias nada?
Eu: Boas Miller... estava só... olha... sei lá... estava para aqui a fumar um cigarrito e a pensar...
Miller: mmm... pensar... em quê? Já lá dizia o vosso Caeiro, "Pensar é estar doente dos olhos"
Eu: Talvez tenhas razão... se um gajo se põe a pensar muito nisto ainda se mete onde não deve...
Miller: ui... espera... anda aí sumo... conta lá pá, que passa hombre?
Eu: (puxando o fumo do cigarro com fé)... eh pá... anda aí uma especimen a dar-me cabo do miolo, acho...
Miller: a dar-te cabo do miolo? como assim? explica-te...
Eu: sabes... há mulheres que tu encontras uma ou duas vezes na vida e dizes para ti mesmo... "com esta tenho que ter cuidados redobrados..." conheces a sensação?
Miller: ...não posso dizer que não...
Eu: pois... aquele tipo de mulher que se senta á tua frente e que num milésimo de segundo, no decorrer de uma simples conversa... apenas com um olhar, assim daqueles pseudo-inocentes... te arranca do lugar e te faz dar trinta mil voltas sobre ti mesmo? Em que numa fracção de segundo te vês a falar numa lingua desaparecida a tentar desesperadamente fazer algum sentido sem teres puto de ideia do que é que estavas a falar ainda no instante anterior...
Miller: sei...
Eu: ...instantes que duram eternidades, que não queres que acabem... em que fazes tudo para manter aqueles olhos dentro dos teus, mas que sabes, sentes, tens a certeza aliás... de que te encontras na beira de um abismo, de um saboroso abismo...
Miller: ...pois... e normalmente é daqueles que quando cais até nem dói nada...
Eu: sim, mas que quando te levantas depois do torpor... sentes que os movimentos são dolorosos, não são teus, não os comandas...
Miller: ...o desejo do salto...
Eu: ...daqueles em que tu já sabes o que vai acontecer. Sabes que vais saltar, em que a luta até nem existe, aquela luta de verdade, aquela em que de facto sentes que estás entre duas escolhas... naqueles casos em que dizes para ti mesmo que estás dividido apenas para auto-justificar a cobardia de não saltares de imediato...
Miller: ...numa palavra... estás tramado!
Eu: pois... o problema é esse. Acho que até nem estou... terei secado Miller?
Miller: Secaste?
Eu: ...não sei... vou fumar outro cigarro e continuar doente dos olhos, acompanhas-me?
Miller: tens lume?
Mercuriado por Mercúrio at 22:18 20 Mercurialidades
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Vital andar nú
Eu: Boas... estás por aí Miller?
Miller: Estou... estou... aqui mais ao fundo, tens que descer mais um pouco.
Eu: ...onde? Bolas... tens que pedir ao chifrudo umas luzes aqui para baixo... arre que não se vê um palmo à frente do nariz, um gajo ainda se aleija sem querer.
Miller: Luz?... haveria de ser bonito, Luz no purgatório... isso é coisa que não há nem pode haver FC... tu deverias saber isso. Cá em baixo quem quer Luz tem que a trazer consigo, não podes esperar que ta dêem... não se dá nada a ninguém, antes pelo contrário... por aqui tudo se tira a quem cá vem.
Eu: ...sim, eu sei... é uma força de expressão. Bem sei que quem aqui vem, vem por sua conta e risco.
Miller: Sim, normalmente são só viagens de ida... considera-te um priviligiado por teres bilhete de retorno, não sei como o fazes... mas de facto este teu pedido tem que se lhe diga... eu consigo ver-te bem, um pouco desfocado pela temperatura, mas ainda assim consigo ver-te... e tu? Vejo-te com um olhar distante e às apalpadelas... porquê?
Eu: É verdade, aqui em baixo e desde a última vez que cá vim que assim é... percebo mal os contornos do que me rodeia, mas ainda assim algo me seduz aqui, é mais forte que o medo do desconhcido, talvez por saber que cá estás e que se chamar por ti, logo te apressas a responder...
Miller: Respondo-te... sim, porque outra coisa não poderia fazer, as tuas visitas são para mim importantes, tenho-as como vitais para a minha sanidade mental.
Eu: Vitais... ?
Miller: ...sim, vitais. São estas tuas visitas que me ajudam a arrumar ideias, a tornar coerente o meu discurso comigo mesmo, sabes... passo muito tempo sozinho com os meus pensamentos e preciso de quando em vez de os verbalizar, de os tornar matéria, de lhes dar sentido, portanto.
Eu: Percebo-te, aliás comigo passa-se mais ou menos o mesmo, sinto que aqui posso ser eu mesmo, sem travão, sem capas nem máscaras...
Miller: ...se as trouxesses, às capas e máscaras, quero eu dizer... não entrarias, porque não sei se reparas, mas aqui em baixo andas sempre despido.
Eu: ...é verdade... aquilo que poderia ser constrangedor, o andarmos nús de nós mesmos, torna-se aqui um modo de estar, uma vivência fundamental.
Miller: Vital, então...
Eu: Sim Miller, vital.
Mercuriado por Mercúrio at 22:29 21 Mercurialidades
domingo, 18 de novembro de 2007
A preparar o regresso
Mercuriado por Mercúrio at 22:55 13 Mercurialidades
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Arrabida... desafiado pela Nanny
- One of these days… one of these days… - said Peter to himself while hiding his head underneath the pillow
- Give me a break Marge…! My head is exploding…! - whispered Peter hoping that in some way she would listen to this pleading and just gave him another half an hour…
- PETEEEEEEEEEEEEER!!!! – The woman just blazed his name as loud as she could
…
- Fuck this!! – Said Peter kicking the sheets away… He just sat on the edge of the bed and yelled – I’m coming!!
- You better!! I need your help ASAP!!! I can’t tune the fuckin TV!! I have to see Ophra’s show today!! Damn this Portuguese channels!!!! – Moaned Margaret
As Peter sat on his bed he started to remember the purpose of this trip… It was supposed to be a second chance trip for him and Marge… they’ve been married for 9 years and had two kids (well the youngest one wasn’t biologically speaking his son – but he loved him as if he were). He made his mistakes in the past, so did she… they thought they were now a more mature couple who just needed some time of their own to restart their lives.
Margaret was the one who had the idea. Five days ago when he was coming home from work, Margaret was with her mother in the living room explaining to her how to operate the TV, the answering machine, the works! Peter was informed – We’re leaving town for 15 days and I called my mother to stay here and watch over the kids for us! - Peter dropped his pc in the floor and turned ghostly white… - wh..wha…whaat?!... What are you talking about???
- Peter… this was a surprise!! I’ve talked to your boss, we’re leaving tonight! We have a plane to catch to Portugal! – Said Margaret while embracing Peter with a warm smile and while she was running her hands down his back and got to his ass she grabbed him and whispered to his ear… - we’ll have 15 days to ourselves… I love you so much… - Peter didn’t know what to think… at one hand he knew that this idea was great and could mean a wonderful turnaround in their lives, but in the other hand… he just hated not be in charge, not to be the one controlling things, just the idea of it made him crazy – but the arrangements, we have to take care of a lot of things first… - said Peter
- What things??.. It’s all taken care off, don’t worry a thing – said Margaret – Peter just felt a cold sweat down his spine…
This was five days ago… they’ve arrived to Arrabida last Saturday. They were just thrilled with the idea… they felt like two young lovers. When they got to the plane and sat down she gave him a look… a look like she used to give him when they started dating… as soon as the plane took of and the lights dimmed she grabbed his thigh and started pulling her hand upwards… and as soon as she got to the lump between his legs she pressed… again and again… he was getting crazy with her hand… she knew that… so she just opened his flyer and unleashed his stiff cock… she stroked him gently… so gently and yet so firmly… slowly… slowly… just the way he likes it… then she bended over him pretending to be preparing herself to sleep in his lap… so that no one would notice what she was doing… It was so nice.
- But now she’s downstairs yelling… Again!! – Said Peter to him self… - it only took 5 days!! I’m so sick of it… I have to get out! – As he was saying these words he stood at the window and had a glance of the beach…
Peter didn’t waste another second, he put on his bathing shorts and just went out the window… he felt so great! Sneaking out the window like a teenager escaping his parents…
- What a beautiful sunny day – he said to himself as he was strolling near the water way far from the crowded portion of the beach – I just should get out!! – He said to himself relating to his marriage… - it would be the best thing for me, for Marge and the kids also… we just spend too much time yelling at each other… I’m so fucking tired…
Lost in his thoughts he didn’t noticed a woman in a black bikini getting out of the water and lying in the sand… he was getting closer and closer… as he passed her something caught his eye and unfocused him from his thoughts… the woman he just passed… looks like someone he knew once… he took a quick glance at her in a way that she wouldn’t notice… she didn’t, she was with her eyes closed, one leg pulled up and with her arms away from her body… she looked like she didn’t had a worry in her life… she was so peacefully beautiful lying there… all alone, just her and the sand, that wet body at the sun… Peter looked around, looked for her husband or someone who could be with her… no one was there… that portion of the beach was isolated… no one there, they were alone, completely alone… he noticed her stuff a few yards away, only a towel and a pair of slippers – she was defiantly alone… - but she looks like… like… Marge! – said Peter to himself… but not nowadays Marge, the long hair, the hips… it looked like Marge in the old days… at least it as what he thought at a firs glimpse… but as he turned around and double checked that she hadn’t noticed him, he took a much better look this time… the hair as curled (not like Marge), her breast was what we could call “handfullfilling” (not like Marge), her nipples were there… (not like Marge), she as tanned (not like Marge)…
He got closer… he just couldn’t think… as he was getting closer he had a glimpse of his life and asked himself… what the fuck are you doing??... think about Marge… your kids…
I don’t want to think! I need to have her… I want this woman… I need to feel alive again, I owe this to myself – He sat next to her… for a while he played with the shadows… he lift his hand and used the shadow to touch her body… she smiled with her eyes still closed… she wet her lips with her tongue as the shadow of his finger touched them… he couldn’t believe it… he was falling in love with a perfect stranger…
Mercuriado por Mercúrio at 15:23 29 Mercurialidades
terça-feira, 17 de julho de 2007
À conversa com Miller e uma Gaja Podres de Boa VI
gaja: ei ei malta!! Vamos lá com calma! Se a fome é assim tanta trata-se já de alugar um quarto pa vocês....heheheheh.
Marrie: Como vocês acham que cheguei até aqui? Vocês me chamaram.... (Então, levanta-se... dirige-se a FC... e escanchando-se em seu colo, de frente pra ele, pergunta-lhe:) Um gole? (leva à boca sua taça e em seguida beija-lhe vorazmente enquanto o vinho a deslizar entre os lábios, molha todo seu colo).
EU: oh que porra!... camisa acabada de por de lavado...
Miller: (levanta-se entretanto e pega nos cabelos de Marrie puxando-a levemente e deita-a em cima da mesa... rasgando-lhe a camisa expondo-lhe os seios... diz) esta é a visão que temos de nós mesmos... assim espelhado e ao contrário... é o nosso outro eu
EU: Que vês Miller (abrindo a camisa)
Miller: Que vejo?... vejo o meu alter ego, o meu desejo em forma de mulher inversa... e tu que vês?
EU: Uma mulher... apenas uma mulher
Miller: (Rindo ruidosamente) se apenas vês uma mulher e não te revês nela de forma inversa é porque o desejo de carne e espírito não invadiu o teu ser... não te entrou ainda nas entranhas e te rasgou tecido interno... convocando todo o teu eu, o que conheces e o que não conheces...
EU: talvez tenhas razão... talvez o que conheco sejam apenas versões não invertidas mas somente espelhadas... procuro o que não vi ainda mim... talvez seja isso... (e virando-se para a Gaja, até porque entretanto os outros dois já estavam como se eles nem ali estivessem, disse:) e tu gaja? que te parece do que disse o Miller?
(to be continued)
Mercuriado por Mercúrio at 22:30 23 Mercurialidades
sexta-feira, 13 de julho de 2007
À conversa com Miller IV
Mercuriado por Mercúrio at 01:21 26 Mercurialidades
terça-feira, 10 de julho de 2007
À conversa com Miller e uma Gaja Podres de Boa V
Gaja: Fodaaaa-se!!!! Não me digas que é a gaja da história!!(assumindo logo de seguida um ar espantado quando se apercebeu que eles confirmavam....)
Marrie: Pois é Gaja, mundo pequeno esse! Primeiro queria dizer ao FC q não nasci psicóloga! Tenho outras qualificações também. Portanto......rs
Mercuriado por Mercúrio at 23:15 6 Mercurialidades
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Domínios de Mercúrio
Mercuriado por Mercúrio at 13:21 20 Mercurialidades
domingo, 8 de julho de 2007
Um desafio
Bem... lá terá que ser ;)
1.Indica dois sítios insólitos onde já mandaste uma queca, caso não tenhas tido essa ousadia, diz dois sítios onde gostarias de mandar:
Numa piscina de motel (lembras-te S?) noite escura de lua nova... piscina iluminada... bastava alguém ter chegado à janela... foi mágico
O outro... por ser insólito - autocarro
2.Três palavras ordinárias que utilizes frequentemente (antes, durante ou depois) do acto sexual.
Não uso palavras "ordinárias" só mesmo "extra-ordinárias"
3. Quantas vezes tens sessões de sexo individual por semana?
Não há médias... pelo que podem ser 10 ou 0... ;)
4. Qual a posição que mais gostas durante o sexo
As preferidas da parceira...
5. Diz duas fantasias sexuais que já realizaste e duas que gostarias de realizar.
Já: Estar com duas pessoas muito chegadas entre si (e mais não posso dizer...)
Ainda: Ritual de Beltrane (à séria) e Acordar num quarto/casa/cidade com alguém ao lado sem saber como lá fui parar e de seguida...
6. Qual a maior mentira que já contaste para obter sexo?
Foram tantas (mentirinhas inocentes) que lhe perdi a conta
7. Qual a maior mentira que já contaste para não ter sexo?
Hã?
8. Depois de te fazerem o “oral” (broche ou minete), deixas que te beijem na boca ou tens nojo?
Hã? Nojo de quê?
9. O que é que te “corta MESMO a tusa” durante o acto?
Não sei ainda... mas como o sexo está na cabeça... uma conversa acéfala pode matar
Os desafiados:
Babe Certificada
Casal Nómada
Insanidade
Alice
Sexo sem Nexo
Mercuriado por Mercúrio at 11:42 7 Mercurialidades
quarta-feira, 4 de julho de 2007
À conversa com uma Gaja Podres de Boa V
Mercuriado por Mercúrio at 23:47 10 Mercurialidades
Dedicatória Insana V
Mercuriado por Mercúrio at 03:37 11 Mercurialidades
sábado, 30 de junho de 2007
Dedicatória Insana IV
Mercuriado por Mercúrio at 00:50 33 Mercurialidades
sexta-feira, 29 de junho de 2007
À conversa com Miller e uma Gaja Podres de Boa IV
Eu: mas conta lá Miller... como foi com a Marie?
Miller: ...mmm... é como te digo... não devemos apreciar um livro pela capa... eh eh eh (tirando uma foto da Marie Antoinette da carteira e pondo-a em cima da mesa ao lado dos mexilhões)
EU: (olhando para a foto)...é ela? chiça Miller ...!!!
Miller: ...pois, eu sei o que estás a pensar... aliás, foi isso mesmo que pensei na altura, mas é como te digo... o olhar dela... entre os escombros, entre as chamas, entre toda aquela miséria humana...
EU: mas... conta, anda lá... agora deixaste-me curioso...
Miller: bom... a Marie... dei-lhe lume, como me pediu... e ela acendeu o cigarro com toda a calma do mundo... nunca tirando os olhos dos meus... a forma como o sorveu, como o saboreou... nunca vira ninguém tirar tanto prazer de uma primeira passa... lentamente levantou a cabeça... fechou os olhos e deitou o fumo fora... tão lentamente... que fez parar o tempo...
EU: (olhando para a Gaja enquanto esta investigava um mexilhão)... estás a ouvir isto Gaja?
Gaja: Tás a brincar??? Claro que tou a ouvir....tou a devorar...
EU: A devorar...? será do mexilhão?... ah ah ah... mais uma mini Gaja...? Até porque isto está a aquecer...
Gaja: Siga Miller!! Não percas o momento...conta. E entretanto a música melhorou neste tasco....mesmo a combinar com a história! Depois também podemos falar da influência da música no jogo da sedução!! Mas pra já...siga que quero saber o resto!!!
Mercuriado por Mercúrio at 22:29 4 Mercurialidades